sexta-feira, 29 de maio de 2009
Fotos da Enchente em Santarém
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domingo, 24 de maio de 2009
Antes e Depois: Orla de Alter do Chão
A nova orla de Alter do Chão deu uma nova cara à vila balneária, com obras de iluminação pública, pavimentação, construção de praça, quiosque, calçamento e paisagismo. As obras de revitalização da orla de foram executadas pelo Governo do Estado, através da Secretaria Executiva de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb), e faz parte do Programa Pará Urbe, financiado com recursos do governo do Estado e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Podemos observar nas imagens do antes (esquerda) e depois (direita).
ANTES (INÍCIO DA DÉCADA DE 90) | DEPOIS (2008) |
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quinta-feira, 21 de maio de 2009
Alter do Chão
Alter-do-Chão (imagem acima) é uma vila do município de Santarém, Estado do Pará, sendo um balneário muito procurado por turistas que visitam a Amazônia brasileira. Assim como outros lugares do Estado, deve seu nome a uma vila portuguesa chamada Alter do Chão. A história da vila de Alter do Chão tem suas origens a partir da colonização dos índios Boraris, os primeiros habitantes da região. É banhada pelo rio Tapajós e, durante a época de estiagem, surge um deslumbrante cenário de praias de areias finas com águas límpidas e transparentes. Recentemente foi eleita uma das melhores praias do Brasil, pelo jornal inglês The Guardian. Durante a seca, surge uma faixa de areia em frente a vila, que acabou sendo chamada de "Ilha do Amor". Na "Ilha do Amor" montam-se vários bares para servir os turistas, que atravessam o rio por meio de pequenas canoas, conhecidas por catraias. O nascer e o pôr-do-sol são magníficos espetáculos da natureza em Alter-do-Chão'. A seguir temos a imagem da Ilha e das catraias atravessando os turistas.
A seguir um vídeo que fala mais sobre essa vila balneária:
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
Feira Santarena
Composição: Emir Bemerguy e Wilson Fonseca
Minha terra tem patchuli
Que perfuma o ar e a cunhantã.
Bolas sei fazer de sernambi
E farinha? Só "Cucurunã"!
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Coisas como nós ninguém as tem,
Nem bonecas como tal perfeição.
E a cerâmica de Santarém?
Tudo é lavor de artesão.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Pelo São João tem boi-bumbá,
Brinca-se ao redor do fogaréu.
Há canjica, sim, e tarubá.
Olha o meu balão subindo ao céu.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Temos açaí, maracujá,
Manga, muruci, abiu, caju,
Piquiá, marí, taperebá,
Ata, sapoti, cupuaçu.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
O que vou dizer do pajurá
Fruta boa que só existe aqui,
E da especial curimatá,
Peixe inda melhor que o tambaqui?
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Ó gigante azul, meu Tapajós!
Amazonas, és fenomenal.
Cobra Grande vai boiar feroz:
Ninguém deve ir lá no aningal.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Pra dar sorte, hein? Muiraquitã!
Eu já comprei um e tenho fé.
E se diz também que é talismã
Ver o Uirapuru. Não sei se é.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Boto grande eu vi matar de arpão,
Mas o principal soube depois:
Olho dele é bom, é sensação
Pra atrair mulher... Me arruma dois!
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Se você estiver com bem calor.
Pode conseguir, pra se abanar,
Ventarolas mil, de toda cor!
Venha a Santarém, pois vai gostar!
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
A seguir você pode ouvir a faixa 13 do CD Sinfonia Amazônica 2 da Orquestra Jovem Wilson Fonseca.
Minha terra tem patchuli
Que perfuma o ar e a cunhantã.
Bolas sei fazer de sernambi
E farinha? Só "Cucurunã"!
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Coisas como nós ninguém as tem,
Nem bonecas como tal perfeição.
E a cerâmica de Santarém?
Tudo é lavor de artesão.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Pelo São João tem boi-bumbá,
Brinca-se ao redor do fogaréu.
Há canjica, sim, e tarubá.
Olha o meu balão subindo ao céu.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Temos açaí, maracujá,
Manga, muruci, abiu, caju,
Piquiá, marí, taperebá,
Ata, sapoti, cupuaçu.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
O que vou dizer do pajurá
Fruta boa que só existe aqui,
E da especial curimatá,
Peixe inda melhor que o tambaqui?
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Ó gigante azul, meu Tapajós!
Amazonas, és fenomenal.
Cobra Grande vai boiar feroz:
Ninguém deve ir lá no aningal.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Pra dar sorte, hein? Muiraquitã!
Eu já comprei um e tenho fé.
E se diz também que é talismã
Ver o Uirapuru. Não sei se é.
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Boto grande eu vi matar de arpão,
Mas o principal soube depois:
Olho dele é bom, é sensação
Pra atrair mulher... Me arruma dois!
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
Se você estiver com bem calor.
Pode conseguir, pra se abanar,
Ventarolas mil, de toda cor!
Venha a Santarém, pois vai gostar!
Eis aí por que te quero bem,
Flor do Tapajós, ó Santarém!
A seguir você pode ouvir a faixa 13 do CD Sinfonia Amazônica 2 da Orquestra Jovem Wilson Fonseca.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Sebastião Tapajós
Sebastião Tapajós, nascido em 16 de abril de 1944, natural de Santarém (PA), é um dos instrumentistas brasileiros mais conhecidos no exterior. Começou a tocar violão aos 9 anos, com o pai. Mais tarde mudou-se para Belém (PA), onde se aprofundou no estudo do instrumento. Em 1964 partiu para Portugal, onde foi aluno do Conservatório Nacional de Música de Lisboa. Estudou também na Espanha no Instituto de Cultura Hispânica de Madrid. Atuou vários anos como concertista na Europa.
De volta ao Brasil, radicou-se no Rio de Janeiro e passou a pesquisar ritmos e sons brasileiros, populares e folclóricos. Não abandonou, entretanto, a carreira de concertista, tocando com orquestras sinfônicas. Bastante popular no exterior, Sebastião Tapajós é hoje um músico consagrado na Europa, onde é considerado um dos violonistas mais criativos e originais, seu estilo de tocar é vigoroso e incisivo, e o som que ele tira do violão é cheio e encorpado. Gosta de utilizar variações de timbre e efeitos sofisticados. Se apresentou um sem-número de vezes durante as últimas décadas. Já lançou mais de cinqüenta discos no Brasil e exterior e acompanhou vários artistas, como Hermeto Pascoal, Gery Mulligan, Oscar Peterson, Zimbo Trio, Waldir Azevedo, Paulo Moura, Sivuca, Gerry Mulligan, Astor Piazzolla, Paquito D’Rivera, Maurício Einhorn, Joel do Bandolim, Nilson Chaves e muitos outros.
Seu disco "Guitarra Criolla", de 1982, ganhou diversos prêmios na Europa. Em 1997 registrou em disco sua parceria com Gilson Peranzzetta, no CD "Afinidades". Em 1998 compôs a trilha sonora do longa-metragem paraense Lendas Amazônicas. Mais informações sobre discos lançados pelo autor: Clique Music, Loronix, Wikipedia, Allmusic e BrasilMusik.
FONTE: Clique Music e Wikipedia
A seguir alguns vídeos exibindo performances de Sebastião Tapajós.
Aquerela do Brasil:
Sebastião Tapajós e Gilson Peranzeta - Ponte
Sebastião Tapajós no programa Senhor Brasil da TV Cultura.
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música
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Da minha terra
Essa música fala tudo o que sente aquela pessoa que está se aventurando pelo mundo a fora e sente muita falta da "terrinha".
Da minha terra
Nilson Chaves
Composição: (Nilson Chaves e Jamil Damous)
Te trago da minha terra
O que ela tem de melhor
Um doce de bacuri
Um curió cantador
Trago da minha cidade
Tudo o que lá deixei
Dentro do bolso a saudade
E na mala o que sei
E eu sei tão pouco menina
Desse planeta azul
Sei por exemplo que o norte
Fica pros lados do sul
Sei que o Rio de Janeiro
Deságua em Turiaçú
Sei que você é pra mim
O que o ar é pro urubu
Te trago da minha terra
O que ela tem de melhor
Tigela de açaí
Bumba-meu-boi dançador
Trago da minha cidade
Tudo o que lá deixei
Numa das mãos a vontade
E na outra o que sonhei
E eu sonhei tanto menina
Londres, Estocolmo, Stambul
Sonhei New York, Caracas
Roma, Paris e Seul
Mas hoje o Rio de Janeiro
Ainda é Turiaçú
Só você pra mim já é
Leste, Oeste, Norte, Sul
A seguir o vídeo da música "Da Minha Terra", de Nilson Chaves e Jamil Damous, que é faixa do DVD "Gente da mesma floresta", gravado em abril/2006 no Itaú Cultural (SP).
Para comprar o DVD: http://www.ladodedentro.com.br
Músicos acompanhantes: Trio Manari, Aderlbert Carneiro, David Amorim e Esdras de Souza.
Da minha terra
Nilson Chaves
Composição: (Nilson Chaves e Jamil Damous)
Te trago da minha terra
O que ela tem de melhor
Um doce de bacuri
Um curió cantador
Trago da minha cidade
Tudo o que lá deixei
Dentro do bolso a saudade
E na mala o que sei
E eu sei tão pouco menina
Desse planeta azul
Sei por exemplo que o norte
Fica pros lados do sul
Sei que o Rio de Janeiro
Deságua em Turiaçú
Sei que você é pra mim
O que o ar é pro urubu
Te trago da minha terra
O que ela tem de melhor
Tigela de açaí
Bumba-meu-boi dançador
Trago da minha cidade
Tudo o que lá deixei
Numa das mãos a vontade
E na outra o que sonhei
E eu sonhei tanto menina
Londres, Estocolmo, Stambul
Sonhei New York, Caracas
Roma, Paris e Seul
Mas hoje o Rio de Janeiro
Ainda é Turiaçú
Só você pra mim já é
Leste, Oeste, Norte, Sul
A seguir o vídeo da música "Da Minha Terra", de Nilson Chaves e Jamil Damous, que é faixa do DVD "Gente da mesma floresta", gravado em abril/2006 no Itaú Cultural (SP).
Para comprar o DVD: http://www.ladodedentro.com.br
Músicos acompanhantes: Trio Manari, Aderlbert Carneiro, David Amorim e Esdras de Souza.
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sábado, 9 de maio de 2009
SBT Reporter: Santarém
O vídeo na íntegra pode ser assistido no sítio do programa (http://www.sbt.com.br/sbtreporter/).
A seguir você pode assistir ao mesmo vídeo, dividido em 6 partes.
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Parte 5:
Parte 6:
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